24 julho 2009

Heavy Metal é música de nerd!


Superdotados buscam refúgio em heavy metal, diz estudo

Estudantes talentosos que se sentem pressionados por sua capacidade usam música heavy metal para superar as suas emoções negativas, de acordo com um estudo da Universidade de Warwick, na Grã-Bretanha.A pesquisa foi coordenada por Stuart Cadwallader e Jim Campbell, da Academia Nacional para Jovens Talentosos e Superdotados da universidade britânica. Ambos estudaram 1.057 alunos entre 11 e 18 anos.Os jovens responderam a questionários sobre família, comportamento na escola, nas horas de lazer e preferências na imprensa. Os alunos também responderam a perguntas sobre o seu gosto musical.O rock foi o estilo mais popular, seguido de perto pelo pop. Mais de um terço dos entrevistados citou o heavy metal como gênero favorito.Os estilos musicais também foram associados a características de personalidade dos jovens: os que dizem gostar de heavy metal teriam uma auto-estima mais baixa do que os outros.Intrigados com essa relação, os pesquisadores então entrevistaram 19 estudantes superdotados sobre a opinião deles acerca do heavy metal.

Canalizar raiva


Os estudantes, embora afirmassem não se considerarem "metaleiros", disseram se identificar com alguns aspectos dessa subcultura.Eles dizem que o heavy metal pode ser usado como instrumento de catarse, usando a música normalmente alta e agressiva para liberar as suas frustrações e irritações.Embora os fãs mais ardorosos afirmem que o heavy metal é "música para toda hora", muitos disseram ouvir esse estilo apenas quando estão de mau humor."Talvez as pressões associadas ao talento e a superdotação possam ser temporariamente esquecidas com o auxílio da música", disse Cadwallader."Como um estudante sugeriu, talvez jovens mais inteligentes sintam mais a pressão sobre eles do que os outros e usem a música para lidar com isso."A pesquisa vai ser apresentada nesta quarta-feira na Conferência Anual da Sociedade Britânica de Psicologia, que acontece na Universidade de York.


fonte: cocoevida

Os dez maiores nomes do rock

Chuck Berry - O primeiro grande compositor do rock criou riffs copiados até hoje ("Roll Over Beethoven", "Maybellene"). Compôs rocks, blues e baladas e foi também o primeiro grande "fora-da-lei" do rock’n’roll, tendo sido preso várias vezes quando adolescente (e outras várias vezes depois);

Beatles - Lançaram, entre 1965 e 67, três álbuns – Rubber Soul, Revolver e Sargent Pepper’s Lonely Hearts Club Band – que elevaram o rock a um nível artístico nunca visto. Daí experimentaram de tudo: música indiana, fitas rodadas de trás para a frente, sons de pássaros, LSD... E o rock nunca mais foi o mesmo;

Bob Dylan - O primeiro grande letrista do rock. Cantor folk, chocou a platéia ao subir no palco com uma banda de rock, em 1965. Muitos previram um fracasso quando lançou Like a Rolling Stone: a música tinha seis minutos de duração, o triplo da média das canções do rádio. Foi seu primeiro grande sucesso;

Brian Wilson - Mesmo surdo de um ouvido e abalado para sempre por causa dos socos que levava do pai, o líder dos Beach Boys compôs alguns dos momentos mais sublimes da música pop. Queria superar os Beatles, que considerava os únicos capazes de rivalizar com seu talento;

Rolling Stones - Eram o contraponto mal comportado à simpatia dos Beatles. Foram os primeiros a subir no palco com as roupas que usavam no dia-a-dia, sem os "uniformes" usados pelas bandas – um choque na época. Resgataram o blues de Muddy Waters e Willie Dixon e exploraram a psicodelia e a música soul;

Phil Spector - O mais influente produtor musical dos EUA nos anos 60. Aos 18 anos já tinha uma música no Top 10. Revolucionou as gravações com sua técnica de gravar vários instrumentos na mesma faixa, para criar uma sonoridade densa e poderosa;

Jimi Hendrix - Revolucionou a guitarra e tornou-se o músico mais influente e inovador de sua geração. Seu estilo único unia o blues a distorção e microfonia. Quão bom ele era? Eric Clapton responde: "Uma vez, Jimi subiu conosco no palco e tocou Killing Floor, de Howlin’ Wolf, que eu nunca consegui tocar direito. Todo mundo ficou de boca aberta";

David Bowie - O "camaleão" do rock fez de tudo: foi menestrel hippie (anos 60), inventou o glam rock, influenciou o punk e a new wave e embrenhou-se por sons eletrônicos (anos 70). Fez dance music e trilhas para o cinema (80). Sua capacidade de se reinventar não tem paralelo no pop;

Sex Pistols - Em 1976, o rock vivia uma fase tediosa, com artistas milionários tocando em estádios. Em oposição a eles, grupos como Sex Pistols, Ramones e The Clash criaram o punk, uma música crua e direta. Estouraram na Inglaterra e provaram que não era preciso ser bonito e comportado para chegar ao topo das paradas;

Kurt Cobain - Conseguiu, como ninguém, capturar em música o espírito da geração MTV, marcada pelo tédio e pela paralisia em face do domínio corporativo. O Nirvana foi um caso raro de banda alternativa que fez imenso sucesso comercial e abriu caminho para dezenas de outras.

Fonte: revista superinteressante

Edição 205

13 julho 2009

O dia Mundial Dia do Rock - A crítica de Ana Maria Bahiana

Em comemoração ao Dia Mundial do Rock o Blog do Ramon Talles apresenta uma crítica ao disco "london calling" do The Clash de Ana Maria Bahiana para o Som Três nº 19 do ano de 1980. Essa crítica é muito famosa e influênciou várias pessoas a ouvir o som do Clash e também a seguir a carreira de músico ou crítico de música. Posso citar aqui o Álvaro Pereira Júnior(Editor-chefe do Fantástico), onde ele declarou isso no programa Alta Horas.

O texto é realmente extasiante e inspirador, você sente que o disco do The Clash é iconoclástico e musicalmente perfeito. Leiam na íntegra a crítica abaixo:





UM SUSTO, UMA PAULADA: CLASH!! E A VIDA CONTINUA

Aí você vem vindo um dia pela rua achando que talvez não haja futuro mesmo, como diziam os Sex Pistols: "Nooooooooo fuuuuuuuture, noooooooo future for you". Ou que a tal da maturidade chega mesmo e seus ouvidos ficam mais grossos ou que esses samboleros de desencontros amorosos aí no rádio até que não são tão chatos assim ou que, caramba, às vezes é melhor pôr uns patins e comprar umas joelheiras rosadas e uns fones de ouvido pra ficar plugado na Rádio Cidade.

Aí você vem pela rua se perguntando aquelas jogadas tipo pra que ?, o que foi feito ?, como é que é ?, quem está sendo enganado ?, e vem pensando que não há mais nada, nada, nada, nada mesmo que faça seu coração bater mais depressa, ou que dê aquele gelado na boca do estômago ou que possa te acordar e, porra, te fazer sair dessa rua ou desse quarto ou te ponha dançando ou te dê coragem ou alegria ou, porra, esperança.

Aí você ouve: "Londres está chamando!!!!" (Londres ? Como ? Isso já não morreu ?)

"Londres está chamando o submundo / Saiam daí garotos e garotas / Londres está chamando / Não olhem para nós / Aquela beatlemania falsa já caiu por terra / Londres está chamando os imitadores / Esqueça isso irmão, faça as coisas do seu modo...."

A voz é verdadeira, é humana e tem raiva, desespero, gana de reagir. A bateria é implacável - o modo como ela rosna cá na frente, o modo como ela vira ponto de exclamação, grito. E há duas guitarras e um baixo, mas isso você demora um pouco mais a perceber porque ninguém está se exibindo e tudo soa como um único tecido vivo; negro, básico.

Alguma coisa saída da noite dos tempos de rock'n'roll. Do Delta, de Memphis, de Detroit, do bairro jamaicano de Londres. Alguma coisa muito primitiva e muito refinada, uma barricada sonora que você agora ouve melhor, tem tantos pequenos detalhes e contracantos e riffs, que tornam quase impossíveis não fazer os dedos dos pés mexerem e as mãos ficarem suadas e inquietas e (será mesmo ?) seu coração bater mais veloz.

Oh! Sim!!! É claro que você não é bobo. Você já ouviu muitas coisas boas ultimamente, ouviu bons discos de reggae que até te fizeram dançar e Tom Petty, Joe Jackson, Bram Tchaikovsky e coisas bem bonitas nessa linha que parece que sou uma crítica aí (aqui?) chamou de fundamentalismo rock'n'roll. Você sabe que há vida além do funk e até acha essas coisas todas muito boas e compra os discos.

Mas isto aqui é diferente. Há alguma coisa aqui. Uma espécie de raiva. Uma espécie de guerra. A convicção de um condenado à morte clamando inocência. Alguma coisa que você não ouvia desde...desde...desde os Stones em 69 ? (aquilo existiu mesmo ?)...Dylan em 64 ? (existiu mesmo ?)...Who em 69 ? (mesmo ?)...

Você compra um jornal inglês e primeira leva um puta susto porque tem lá centenas de grupos que você nem sabia que existiam. Mas fica frio (jura não mais comprar a Rolling Stone). Lê que Londres chamava via um grupo chamado The Clash: Mick Jones, Joe Strummer, Paul Simonon e Topper Headon. Todos londrinos "of course".

Lê que eles dizem - e eles são até chatos no seu proselitismo faça-você-mesmo. Você está acostumado a desconfiar e desconfia e eles insistem tanto no pouco que sabem, no muito que pretendem. Você acredita um pouco porque, porra, eles estão como você afinal de contas; tão perdidos e incendiários como você.

Você compra os outros dois discos deles. Não são tão bons, mas você entende tudo melhor: na barricada sonora de "The Clash"; nas guitarras imensas de "Give'em Enough Rope". Você ouve a mesma convicção, a mesma fagulha que você não consegue pegar.

Londres está chamando. Você ouve sem cessar.
Você ouve: "Eu escutava o pessoal do andar de cima / gritando e brigando toda a noite / e esse som foi meu primeiro sentimento /... / eu compro meu superálbum de discoteca / esvazio uma garrafa / e me sinto um pouco livre"... (a bateria é demente; ela costura tudo e segura tudo, até quando aquela linda guitarra faísca e geme tão brava que você enlouquece de desejo).

Você ouve: "Quando baterem na sua porta / como você vai atender ? / Com as mãos na cabeça ? Ou no gatilho de um revólver ?" (você tem medo - baixo, guitarra, bateria ondulam num quase reggae, o som da voz é escuro; aqui há um túnel, um pesadelo).

Você ouve: "Trate-me bem / garota de programa / pó da vida onde não há vida / então, trinca cara, trinca..." (tudo num fuso só, um fuzil só, uma lâmina aguda de voz e eletricidade, tudo nervoso e cocainímico, mas Joe Strummer está rindo. Está rindo, cara, rindo!! E você pula pela sala rindo também).

Você ouve: "De cada porão imundo em cada rua imunda / Eu ouço o som das palmas marcando cada batida / E isto é só a batida do tempo / a batida que nunca passará" (no fim da música Joe Strummer murmura, enquanto duas guitarras fazem a coda mais emocionante que você conhece: "Nós vamos dar trabalho / Nós vamos botar pra quebrar / raise trouble, raise hell").

Você acredita. Lá no meio há uma virada da bateria que poria Keith Moon no céu e Joe Strummer canta como um galo enfurecido. (Além do mais isso aqui é musica de macho).

Confundi vocês, queridos?

E quando você pensa que acabaram os dois lados deste banquete, desta jornada até as profundezas da louca cidade ocidental, do fim do século, deste delírio acordado -
acordadíssimo - deste acesso de lucidez luminosa que não lhe poupa dor e tesão e paixão e prazer, desta desvairada esperança de que o rock'n'roll existe mesmo e que ainda há coisas possíveis a serem feitas enquanto toda esta merda não explodir de vez.

Pois bem, quando você, suado e estafado acha que acabou, não acabou - uma coda majestosa se ergue das sombras do disco (não está escrita na capa, você ainda tem tempo de perceber) e empurra você de volta à rua, àquela rua, a tal por onde você passava um dia achando que talvez não houvesse futuro mesmo.

Alguma coisa quebrou, irremediavelmente, em seu peito.

Você está vivo!!!!
(Ana Maria Bahiana, Som Três nº 19 / ano:1980)

O melhor de Theo Becker

Se você compartilha da mesma opinião que a minha pessoa, Marcos Mion e muita gente por aí, vai achar o Theo Becker o cara mais influente da atualidade. Seus ataques estratosféricos de fúria renderam os melhores momentos até então do reality show A fazenda, exibido pela rede record. Aqui segue uma compilação das melhores frases de Theo Becker.

Para ouvir Clique no botão Verde!







Totalmente Crazyyy!! kkkkk =D
Via twitter do Mionzera!

Fonte original: fubap

12 julho 2009

Filme Alemão é exibido após 44 anos de censura




Salas de cinema alemãs já podem exibir uma comédia em preto-e-branco produzida na antiga Alemanha Oriental. Entre os filmes censurados pelo regime comunista, este era o único que permanecia inédito.


Antes tarde do que nunca. Na última quarta-feira (01/07), vários alemães seguiram o ditado à risca vendo a estreia de um filme produzido em 1965.


Em céu aberto à beira do rio Elba, em Dresden, o público presente pôde assistir aos 79 minutos em preto-e-branco de Hände hoch oder ich schieße (Mãos ao alto ou eu atiro), uma comédia de 1965 dirigida por Hans-Joachim Kasprzik.


O filme é da Defa, única produtora de cinema da antiga Alemanha Oriental. Quando ficou pronto, foi considerado crítica política e censurado pelas autoridades do país.


Hände hoch oder ich schiesse é o último da lista de filmes censurados da Defa. Desde 2006, eles estão sendo comercializados pela empresa Defa-Spektrum.


Depois de 44 anos de espera, qualquer um pode finalmente vê-lo no cinema e tentar descobrir o que o regime via de tão ameaçador na comédia.


O filme gira em torno do personagem interpretado por Rolf Herricht, considerado um dos melhores comediantes alemães da década de 1960. Em Hände hoch oder ich schieße, ele dá vida a Holms, um policial da pacata cidade de Wolkenheim, cujo índice de criminalidade é o menor do país.


Apesar da extrema vontade de combater o crime, Holms não consegue ter a "sorte" de lidar com criminosos na pequena cidade. Com o passar dos anos, isso e o grande número de policiais, agentes secretos e informantes na Alemanha Oriental levam Holms à frustração em seu cargo público.


É por isso que ele convence alguns bandidos a roubarem um monumento do centro da cidade. Além da oportunidade de fazer algo heróico na sua carreira, o protagonista tem também a chance de reconquistar o amor da bela Lucie, interpretada por Evelyn Cron.


Infelizmente, o diretor não terá o prazer de acompanhar a exibição de sua obra: Kasprzik morreu em 1997.

Via: DW-WORLD

08 julho 2009

Enquanto isso, no consultório do Dr. Pepper - Parte 3



Dieta da Amy

Se você que ficar "esbelta", "esquelética", "Olívia Palito", "varapau", "caniço", "Caveira", "Saco de Ossos" igual a Amy Winehouse, é so seguir sua super dieta a base de alguns drinks. Confira:

DEPOIS----------------------------------------ANTES




Dieta da Amy


  • Desjejum:

Campari, laranja, gelo;


  • Café da Manhã

Café inglês - Café com uma dose de whisky 9 anos;


  • Almoço
Highball Glass

12 ml gin
12 ml rum
12 ml vodka
12 ml tequila
12 ml Cointreau
25 ml suco de limão
½ colher(es) de açúcar
gelo picado à gosto
refrigerante de cola para completar
2 fatias de limão para decorar

1. Coloque todos os ingredientes numa coqueteleira com alguns cubos de gelo. Agite bem.
2. Coe a mistura em copo(s) alto(s) com alguns cubos de gelo.
3. Complete com cola e sirva decorando com fatias de limão.


  • Lanche da tarde

Gin, Tônica, limão e gelo


  • Jantar

Blood Mary

37 ml vodka
100 ml suco de tomate
1 gota(s) de suco de limão
½ colher(es) de chá de molho inglês (Worcestershire)
4 gotas de molho de pimenta Tabasco
cubos de gelo à gosto
sal e pimenta-do-reino à gosto
1 fatias de limão para decorar

1. Misture a vodka, sucos e molhos com parte do gelo.
2. Coe a bebida sobre cubos de gelo no copo(s) em que irá servir.
3. Adicione sal e pimenta-do-reino à gosto. Decore com uma fatia de limão na borda do copo e sirva.


  • Ceia

Whisky 8 anos, energético, vodka, guaraná em pó, 2 sabores de licor.



E claro durante o dia fumar o equivalente a um maço de cigarros. De preferência durante as refeições.

Se você não tiver uma ORVEDOSE ÁLCOOLICA, com certeza você chegará ao corpinho da Amy em menos de 2 meses.

07 julho 2009

A Infância de Ídolos do Rock - PARTE 2

Dando continuidade a seção de fotos de grandes ídolos do rock nacional e internacional.


GUNS N`ROSES


Slash

Slash



Axl Rose, Guns N´Roses|Enviada por Sarah Regina Januário da Cruz
Axel Rose


Duff McKagan, do Guns N´Roses
Duff

Izzy Stradlin|Publicado na Revista Top Rock
Izzy Stradlin



THE DOORS

Jim Morrison



Jim Morrison



PARALAMAS DO SUCESSO


Bi Ribeiro, Paralamas do Sucesso
Bi Ribeiro

Hebert Viana, Paralamas do Sucesso
Hebert Viana

João Barone, Paralamas do Sucesso
João Barone




THE CURE

Robert Smith|Foto enviada por Ricardo Bernardes Mota
Robert Smith


OASIS

Liam Gallagher, Oasis|Enviada por Windson Barbosa Alves Mello
Liam Gallagher


Lian Gallagher|Foto enviada por Luis Carlos
Liam Gallagher


Noel Gallagher|Foto enviada por Luis Carlos
Noel Gallagher


MARILYN MANSON

Marilyn Manson|Foto enviada por Viviane Couto


Marilyn Manson|Enviada por Helen Vicente


Marilyn Manson|Enviada por Helen S.M




Fonte: whiplash

As pessoas e o modo de segurar a bebida

Não minha gente, não é tópico de cachaçeiro ou algo do género. É um estudo do Dr. Glenn Wilson, psicólogo, ele diz que a maneira de segurar o copo pode dizer muito sobre você. Ele observou a linguagem corporal de quinhentas pessoas e as dividiu entre oito tipos de personalidade. Em qual você se encaixa?



A paquera





Geralmente a mulher, segura o copo de maneira delicada, dedos espalhados e usados de uma maneira provocativa. Ela pode o posicionar sobre o seu decote para chamar atenção para os seus atributos, ou faz contato visual enquanto toma um gole. Ela pode passar o dedo na borda do copo, para provocar, ou molhar o dedo na bebida e secar com a boca.



A fofoca





Normalmente uma mulher, junto com suas amigas. Ela pode estar falando de outras pessoas e ser muito crítica. Ela segura o copo de vinho pela base e o utiliza para gesticular e participar da conversa. Ela pode parecer quase derrubar a sua bebida em outras pessoas quando vai conversar de perto. Ela já tem um grupo social formado e fechado e está pouco inclinada a estendê-lo.




O amante-divertido





Este pode ser homem ou mulher e tende a ser sociável e alegre. Tomam goles curtos de bebidas engarrafadas para que não percam a oportunidade de contribuir com a conversa. Seguram uma garrafa perto. Esse tipo de pessoa está sempre feliz em aumentar seu círculo de amizades. Conversas bem-humoradas os fazem rir.



O tímido





Uma pessoa submissa que segura o copo de maneira protetora, como se tivesse com medo que alguém fosse pegá-lo. As palmas da mão são mantidas escondidas e o copo é usado como uma muleta social – a bebida nunca está terminada - com um gole restante no copo, em caso de uma emergência. Podem usar um canudo para mexer a bebida entre os goles. Deve-se aproximar destes indivíduos suavemente, de maneira sensível com, talvez, alguns elogios para aumentar a auto-confiança.




A rainha do gelo





Este é um tipo costuma ser mais feminino, é naturalmente frio e defensivo. Bebe de um copo de vinho, ou um copo pequeno, que é segurando firmemente numa posição de barreira através do corpo para deter aproximações íntimas. A aproximação geralmente é perda de tempo.





O playboy





Homem ativo, com auto-confiança; um Don Juan do tipo sedutor. Ele usa seu copo, na maioria das vezes longo, ou garrafa como uma propaganda fálica, brincando com ele sugestivamente. Ele pode ser possessivo e tátil com as companhias femininas.





O pavão





Ele é consciente de sua imagem e vai beber uma garrafa de cerveja, ou refrigerante. Ele pode ser confiante, arrogante e territorial nos seus gestos, se espalhando o máximo possível, por exemplo, empurrando o copo longe de si mesmo e se inclinando na cadeira. Se ele estiver bebendo com amigos, pode não estar aberto a aproximações de fora do grupo.




O briguento



Geralmente masculino, ele prefere copos grandes, ou garrafas, que ele usa como armas simbólicas, segurando firme e gesticulando de maneira ameaçadora. Tem uma atitude “sabe-tudo”, pode ser um pouco hostil, mesmo apenas em um argumento verbal, ou piadas com outras pessoas como alvo.

Na próxima vez que for bebe preste atenção no modo que você segura o copo! =D

VIA: [BBC]