A Microsoft lança oficialmente hoje o seu novo sistema de busca, o Bing. Para isso, a empresa de Bill Gates gastará US$ 100 milhões para promover a ferramenta em um grande anúncio que vai ao ar hoje, nos Estados Unidos. Trata-se de um tentativa ousada da Microsoft para abocanhar uma fatia do mercado de buscas e incomodar o líder Google, que hoje detém 64% contra 8% da fabricante de software, segundo dados da ComScore.
Desde segunda-feira (01/06), já é possível usar o serviço que tem foco em quatro áreas: decisão de compra, planejamento de viagens, saúde e negócios regionais. Mas, não serão todos os países que poderão desfrutar de todas as funcionalidades do Bing. Segundo comunicado da empresa, a ferramenta deve continuar em fase beta na maioria dos mercados internacionais e não há data prevista para o lançamento das versões locais.
A experiência de busca é bem mais eficiente na versão completa. Ao buscar por um jogador de futebol, por exemplo, o sistema de busca traz imagens e mais uma lista de links, que o usuário não precisar abrir para visualizar o conteúdo. Basta colocar o mouse em cima de um botão que aparece ao lado do link e um resumo da página é exibido. Do lado esquerdo da página de resultados, há ainda uma coluna que mostra algumas opções para refinar a busca. Neste item aparece a história, carreira do jogador, os times que ele já jogou, o perfil de outros jogadores e vídeos. Logo abaixo, há links para buscas e termos relacionados.
Os vídeos aparecem em uma série de miniaturas com filmes relacionados à busca. Também não é preciso clicar no link para ter acesso ao conteúdo. Basta colocar o mouse em cima da miniatura, que a reprodução é iniciada.
A ferramenta de buscas usa nova abordagem a partir de mecanismos intuitivos, o que é conhecido como "busca semântica". O recurso promete interpretar as palavras-chave digitadas pelo internauta. A ideia, segundo a empresa, é dar acesso ao melhor do conhecimento disponível na internet. Digitando "compras na web", o resultado mostra opções como classificados, lojas online, dicas de compra e estatísticas sobre comércio eletrônico. “Quando começamos a construir o Bing, buscamos entender como as pessoas querem realmente usar a rede”, disse Steve Ballmer, executivo-chefe da Microsoft, durante uma conferência de tecnologia.
Num teste feito a palavra "celular" foi buscada no Bing e no Google. O Google trouxe mais respostas (79 milhões), o que não é exatamente uma vantagem, já que ninguém verifica tantas páginas de resultados. A grande vantagem do buscador de Sergey Brin e Larry Page foi mesmo a relevância dos resultados. Já o Bing, com seus 7,5 milhões de respostas, facilita a vida do usuário ao mostrar boa parte do conteúdo num popup.
Desde segunda-feira (01/06), já é possível usar o serviço que tem foco em quatro áreas: decisão de compra, planejamento de viagens, saúde e negócios regionais. Mas, não serão todos os países que poderão desfrutar de todas as funcionalidades do Bing. Segundo comunicado da empresa, a ferramenta deve continuar em fase beta na maioria dos mercados internacionais e não há data prevista para o lançamento das versões locais.
A experiência de busca é bem mais eficiente na versão completa. Ao buscar por um jogador de futebol, por exemplo, o sistema de busca traz imagens e mais uma lista de links, que o usuário não precisar abrir para visualizar o conteúdo. Basta colocar o mouse em cima de um botão que aparece ao lado do link e um resumo da página é exibido. Do lado esquerdo da página de resultados, há ainda uma coluna que mostra algumas opções para refinar a busca. Neste item aparece a história, carreira do jogador, os times que ele já jogou, o perfil de outros jogadores e vídeos. Logo abaixo, há links para buscas e termos relacionados.
Os vídeos aparecem em uma série de miniaturas com filmes relacionados à busca. Também não é preciso clicar no link para ter acesso ao conteúdo. Basta colocar o mouse em cima da miniatura, que a reprodução é iniciada.
A ferramenta de buscas usa nova abordagem a partir de mecanismos intuitivos, o que é conhecido como "busca semântica". O recurso promete interpretar as palavras-chave digitadas pelo internauta. A ideia, segundo a empresa, é dar acesso ao melhor do conhecimento disponível na internet. Digitando "compras na web", o resultado mostra opções como classificados, lojas online, dicas de compra e estatísticas sobre comércio eletrônico. “Quando começamos a construir o Bing, buscamos entender como as pessoas querem realmente usar a rede”, disse Steve Ballmer, executivo-chefe da Microsoft, durante uma conferência de tecnologia.
Num teste feito a palavra "celular" foi buscada no Bing e no Google. O Google trouxe mais respostas (79 milhões), o que não é exatamente uma vantagem, já que ninguém verifica tantas páginas de resultados. A grande vantagem do buscador de Sergey Brin e Larry Page foi mesmo a relevância dos resultados. Já o Bing, com seus 7,5 milhões de respostas, facilita a vida do usuário ao mostrar boa parte do conteúdo num popup.
Fonte : epocanegocios.globo.com
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