23 maio 2009

O arquétipo do iconoclasta no cinema - Parte 1

Inicío aqui, uma série de posts sobre o arquétipo do iconoclasta no cinema. Primeiro quero dar os créditos a LOBO, pois o trabalho denominado O ARQUÉTIPO DO ICONOCLASTA NO CINEMA: UM RETRATO DA FALÊNCIA DO SOCIAL é de sua autoria. Não sei responder como se encontra esse trabalho, se foi finalizado ou não, mas pelo que li é um trabalho muito interessante, principalmente para quem se interessa por cinema e psicologia.

Os personagens que será submetido as análises aqui serão: Coringa do Cavaleiro das Trevas (2008) de Christopher Nolan, Tyler Durden de Clube da luta(1999) de David Fincher e Alex de large de Laranja Mecânica (1971) de Stanley Kubrick.




Primeiro vamos conceituar as nossas palavras chaves:

Arquétipo (grego ἀρχή - arché: principal ou princípio) é o primeiro modelo de alguma coisa.

Iconoclastia significa destruição dos ícones, ou seja, uma pessoa iconoclasta é aquela que desmascara heróis e nomes consagrados.

Então o cerne da questão é se aprofundar nesses personagens e explicar o porquê deles serem iconoclastas e também o motivo de tanto sucesso e fascínio por personagens que, no primeiro momento, possuem comportamento perturbador e corroboram com a violência.

3 comentários:

  1. Gostei do tema Ramon. É estremamente necessário - para o crescimento dos interessados - discutir esse tema.

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  2. Valeu Vinicius, o legal é a discussão que pode ser gerada a partir dai...

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  3. Super interessante.
    E as análises muito bem feitas e coerentes.
    Eu faço psicologia e sou doente por cinema (também pretendo estudar e/ou ter uma graduação no ramo), então realmente me interessei muito por essa seção do seu blog.
    Parabéns :)

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